domingo, 28 de março de 2010

Dados sobre o Brasil - um perfil numérico

Quer saber informações sobre o nosso país? PIB por município? Quantidade de família pobre por região? Número de servidores e serviços públicos em cada estado? Conheça o documento "Presença do Estado no Brasil: federação, suas unidades e municipalidades" no site do Ipea e divirta-se com as planilhas que desenham o Brasil.

abraços,

Solange

Presença do Estado no Brasil: Federação, suas Unidades e Municipalidades

Brasil um País de Todos - Governo Federal

quinta-feira, 25 de março de 2010

Documentário: FOOD, INC. Qual é o preço da sua alimentação?

Diretamente do blog Ar Puro


“Queremos pagar o mínimo possível pela nossa comida, mas não entendemos que isso tem um preço.” Essa frase, parte do depoimento de um sindicalista que luta pelos direitos dos trabalhadores de uma gigante da indústria da carne americana, resume bem a mensagem do filme Food, Inc., um dos concorrentes ao Oscar de Melhor Documentário neste ano.
Em uma hora e meia de duração, o longa-metragem _ ainda não disponível no Brasil _ mostra como poucas empresas dominam a indústria alimentícia dos Estados Unidos, criando uma falsa impressão de diversidade nas prateleiras dos supermercados e escondendo a real procedência dos produtos. E vai além, explicando como isso esmaga e submete os produtores agrícolas de todo o país. Como a produção em massa afeta a nossa saúde. Como a busca pelo lucro da indústria deturpou a nossa relação com a comida.

Calma, amigos “carnívoros”. O filme não entra na questão de se deveríamos ou não comer animais. Ainda assim, expõe como devemos ter muito cuidado a escolher tudo o que comemos e saber de onde vêm todos os alimentos que compramos.
A maneira com que os animais são criados e abatidos, o uso excessivo de antibióticos, como a comida está cada vez mais impregnada por bactérias muitas vezes fatais - há muita coisa que precisamos saber, mas escondem de nós.
Voltando à frase que inicia o texto, Food, Inc. mostra como mudamos processos naturais para aumentar a produção, diminuir os custos e comprar/vender mais com menos dinheiro. O que não paramos para pensar é no preço que pagaremos a longo prazo por isso _ os prejuízos ambientais, o mal à saúde, o mal à sociedade. Ficamos prisioneiros.
Mas não precisamos ser. Somos nós, consumidores, que, no fundo, mandamos na indústria. Se não comprarmos mais os produtos que julgamos ruins, as empresas serão obrigadas a repensar seus processos. O filme cita o exemplo da gigante Walmart, que passou a ter uma postura mais crítica em relação ao que coloca nas prateleiras. Não que a companhia antes vista como uma espécie de anticristo pelos ambientalistas tenha virado a boa samaritana de repente, mas os consumidores passaram a exigir, e eles respeitaram essa demanda.
Como disse o fundador de uma empresa de iogurtes orgânicos – e fornecedora do Walmart: “Nenhum dos meus amigos radicais consegue argumentar contra o fato de que uma venda de 9 milhões de dólares para o Wal-Mart ajuda a salvar o mundo”.

“Você pode salvar o mundo a cada dentada”, diz uma frase no final. Amém.



quarta-feira, 24 de março de 2010

Ração humana - verdade e mitos + receita

FONTE JORNAL HOJE DE 24/03/10 - 14h27 - Atualizado em 24/03/10 - 14h27

Pesquisadores analisam os tipos de ração humana

A promessa é que a ração melhore o funcionamento do organismo


Ela virou mania de uma hora pra outra. A popular ração humana está sendo usada por muita gente que quer melhorar o desempenho do organismo. Mas será que ela é tudo isso mesmo? Faz todo esse bem pra saúde?

No comércio a promessa é que a ração humana melhore o funcionamento do organismo e até a aparência de quem consome.

Não há uma norma padrão para os ingredientes. Nós compramos alguns pacotes com farelos de vários cereais já misturados e ingredientes à granel. Levamos as amostras até a faculdade de engenharia de alimentos da Unicamp.

Depois de duas semanas de análise os especialistas constataram que as embalagens contém as substâncias relacionadas pelos fabricantes: a ração humana tem proteínas, fibras, cinzas e carboidratos, que são importantes numa dieta balanceada, mas as quantidades não são as ideais.

“O teor de proteína está acima do que esperávamos e de fibra um pouco menor. As duas colheres de sopa tem um grama de fibra e a gente precisa ingerir de 25 a 30 por dia”, conta a pesquisadora Anney Castro Mastro

O sódio também está acima do ideal. A recomendação é que seja consumido, no máximo, um grama e meio por dia. Mas algumas rações contém até cinco gramas.

Os obesos geralmente apresentam quadros de hipertensão. O fato da ração humana consumida em grandes quantidades por essas pessoas faz com que o quadro de hipertensão se agrave o que pode levar um problema cardíaco adicional por causa desse sódio, conta a pesquisadora Nathália Dragano.

Pacientes desnutridos, também precisam ficar atentos. Sem uma dieta balanceada, o consumo de alguns minerais combinados pode piorar a absorção das vitaminas.

Por exemplo: o ferro e o cálcio juntos: um impede a absorção do outro então um idoso que quer prevenir a osteoporose pode ingerir isso com leite e ao invés de estar melhorando, está piorando a absorção, completa Anney.

Outro alerta é sobre a forma como a ração humana é apresentada ao consumidor. Os pesquisadores explicam que quando os grãos ou vegetais são moídos, ficam mais expostos ao ambiente externo. Se não forem bem embalados, os ingredientes podem se oxidar e quando ingerimos, no organismo, se transformam em radicais livres.

Os radicais livres atuam no envelhecimento precoce e no início e progressão de doenças degenerativas como câncer, doenças como Alzeymer e Parkinson.

Para evitar os efeitos negativos da ração humana o ideal é usar o composto sempre com a orientação de um nutricionista e nunca como substituto de refeições.

O pesquisador Mario Maróstica alerta “Utilizar essa ração humana ou como um complemento da sua refeição ou como um lanche entre as refeições principais”.

domingo, 21 de março de 2010

Campanha do Greenpeace, retirada do ar pela Nestlé


Campanha do Greenpeace, retirada do ar pela Nestlé

Leia mais sobre Campanhas Publicitárias, Consumo, Meio Ambiente
Publicado na Thursday, 18 March 2010





A Nestlé, que produz o chocolate KitKat, utiliza óleo de palma de empresas que estão acabando com as florestas da Indonésia, ameaçando a sobrevivência da população local e levando os orangotangos à extinção.

Todo mundo merece um tempo – mas ter o nosso não pode significar o fim das florestas tropicais. Estamos pedindo à Nestlé que dê um tempo às florestas tropicais e aos orangotangos, parando de comprar óleo de palma vindo da destruição das florestas.
Faça algo em www.greenpeace.org.br/kitkat


Conheça alguns blogues (bons) e produzidos por pessoas conscientes:
Síndrome de Estocolmo
Escreva Lola escreva



quarta-feira, 17 de março de 2010

Infográfico




Visite os Bastidores da Arte para ver outros recursos de ilustração jornalística do Jornal O DIA

Jornalistas x cientistas

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR!

Confira as dicas para publicação na revista Ciência Hoje

Instruções para autores

Quer publicar em Ciência Hoje?


Confira antes estas recomendações.



Por Ciência Hoje

Publicado em 06/11/2001



CIÊNCIA HOJE é uma revista de divulgação científica, que publica resultados de pesquisas feitas no Brasil e no exterior – de todas as áreas do conhecimento científico – para um público amplo e heterogêneo. Os leitores são, em geral, estudantes e professores de ensino médio, universitários e leigos que se interessam por ciência, mas não dominam necessariamente conceitos básicos de todas as áreas. Os textos da revista exigem, portanto, clareza e o máximo de simplicidade, dando ênfase a imagens (ilustrações ou fotos) que facilitem a sua compreensão.

AVALIAÇÃO

É desejável que os artigos submetidos a publicação destaquem a inserção do autor na área do conhecimento em questão. Os artigos não podem ter sido publicados anteriormente em outro veículo de larga divulgação (inclusive em mídia eletrônica); o mesmo não vale para revistas científicas (a publicação neste meio é recomendada). Sempre que oportuno, os resultados de pesquisa do autor devem ser expostos no texto. Todos os artigos, espontâneos ou encomendados, são avaliados pelos editores de Ciência Hoje e por especialistas da área abordada quanto à qualidade científica, à linguagem adotada e à conveniência de sua publicação.


Considerando que Ciência Hoje é essencialmente uma revista de divulgação científica, o artigo também será avaliado quanto à sua adequação para leitura pelo público não-especializado. Para tal, os artigos serão lidos por cientistas que possuam experiência em uma área temática diferente daquela do editor, ou dos especialistas consultados. Estes emitirão um parecer quanto à inteligibilidade do artigo, isto é, se as idéias e os conceitos contidos no texto são de fácil compreensão. Em seguida serão submetidos ainda a uma avaliação de forma e linguagem feita por um editor da redação. Essas opiniões serão de crucial importância para a aceitação ou recusa do artigo.


Com base nessa avaliação, os artigos podem ser recusados ou pode ser solicitada uma segunda versão ao autor. Os artigos aprovados são selecionados para publicação de acordo com a programação editorial da revista.


LINGUAGEM


É bom ressaltar que a linguagem usada em textos de divulgação científica deve ser diferente da empregada em revistas científicas especializadas. A primeira regra é ser simples: não usar termos técnicos nem jargões e fornecer explicações claras sempre que um novo conceito for apresentado. As legendas devem seguir o mesmo critério: concisão e simplicidade ajudam a sua compreensão.


Todos os artigos aceitos para publicação passam por uma revisão de linguagem (edição de texto) para adaptá-los formalmente ao estilo da revista. O texto final é submetido novamente aos autores para a aprovação das possíveis modificações. Títulos, subtítulos e possíveis chamadas de capa ficam a critério dos editores, mas a redação aceita sugestões.


SEÇÕES DA REVISTA

Os textos de Ciência Hoje estão divididos em dois tipos: ARTIGOS e SEÇÕES . Em ambos, o ideal é que os trabalhos incluam referências à contribuição do autor ao tema abordado. Uma boa avaliação prévia do autor sobre o tipo de texto que deseja escrever (se artigo ou seção) favorece a edição e diminui a possibilidade de haver cortes no texto.


ARTIGOS:

Os artigos devem apresentar uma abordagem ampla e aprofundada sobre temas de grande abrangência e interesse geral, enquanto as SEÇÕES focalizam assuntos específicos. Exemplo: textos sobre ‘o comportamento de um determinado inseto’, ‘os benefícios para a saúde de um dado fruto’, ‘simulação de ondas do mar em laboratório’ ou ‘a inauguração de um museu’ serão publicados em alguma seção; já textos sobre temas gerais, como ‘obesidade’, ‘reforma agrária’, ‘computação quântica’ ou ‘o impacto da Alca’ serão publicados como artigos.


Os ARTIGOS devem conter abertura (resumo), sugestões para leitura, título, retranca (área do conhecimento: física, biologia, antropologia etc.) e ilustrações devidamente legendadas e com crédito. A maioria das SEÇÕES só exige título, retranca e ilustrações.


Confira dois bons exemplos:


SEÇÕES:

Mundo de Ciência: comentários de cientistas brasileiros sobre pesquisas relevantes de terceiros realizadas, em geral, no exterior e publicadas em revistas científicas (fontes primárias), como Science e Nature . Sempre que possível, sugere-se que o comentário apresente trabalhos realizados no Brasil na área abordada e destaque a importância do artigo em questão para a pesquisa nacional. Os textos devem conter abertura (resumo incluindo onde foi publicado o artigo original), retranca (área do conhecimento) e título. Tamanho ideal: 4.300 caracteres com espaços (800 palavras).


Confira dois exemplos:


Em Dia: matérias jornalísticas sobre temas atuais e pesquisas recentemente desenvolvidas em universidades brasileiras. O objetivo é relatar os resultados mais recentes sobre estudos em andamento ou já concluídos em linguagem não acadêmica. Os textos devem conter retranca (área do conhecimento), título, linha fina (subtítulo explicativo) e, sempre que possível, ilustrações. Tamanho ideal: 3.800 caracteres com espaços (600 palavras).


Confira dois exemplos:


Opinião: avaliação crítica de temas relacionados com ciência, política científica e tecnologia. É importante que os fatos e argumentos sejam abordados com objetividade, permitindo ao leitor construir sua própria opinião sobre o assunto. Tamanho: no máximo, 6.200 caracteres com espaço (1.000 palavras).

Confira dois exemplos:

Polêmica: debate entre cientistas que representem pontos de vista divergentes sobre temas polêmicos. Os textos devem conter abertura (resumo), título e foto do autor. Tamanho ideal para cada debatedor: no máximo, 6.200 caracteres com espaço (1.000 palavras).


Memória: textos (de jornalistas e cientistas) sobre aspectos poucos difundidos da história da ciência. Os textos devem ser pouco técnicos, destacando o contexto da época da descoberta e também os personagens envolvidos. São apresentados fatos relevantes que estão completando número redondo de anos (50 anos, 100 anos, 500 anos etc.) no ano corrente à data da publicação. Os textos devem conter abertura (resumo), linha fina (subtítulo em que se especifíca há quantos anos ocorreu o evento tratado no artigo), título e ilustrações. Tamanho ideal: 6.200 caracteres com espaço (1.000 palavras).


Confira dois exemplos:


Resenha: apresentação crítica de um livro de interesse científico. Não deve descrever a obra por capítulos, mas apontar sua relevância dentro do contexto nacional. Os textos devem conter os dados do livro analisado (título, autor, cidade da publicação, editora, número de páginas e preço), e título. Tamanho ideal: 3.800 caracteres com espaço (600 palavras).


Confira dois exemplos:



Ensaio: reflexões sobre temas de interesse científico que não se encaixam, por seu caráter opinativo ou literário, como artigo. Entram também nesta seção artigos de cunho histórico que não se enquadram na seção Memória por não tratarem de eventos comemorativos com datas redondas. Os textos devem conter retranca (área do conhecimento), linha fina (subtítulo explicativo) e título. Tamanho ideal: 6.200 caracteres com espaço (1.000 palavras).


Confira dois exemplos:



NORMAS


Tamanho: Os ARTIGOS não devem exceder 12.400 caracteres com espaço (ou 2.000 palavras). Já os textos a serem publicados nas SEÇÕES devem ter, no máximo, 6.200 caracteres com espaço (1.000 palavras).

Textos acima dos tamanhos mencionados serão devolvidos para os respectivos autores, que poderão submetê-los novamente depois de adequá-los aos padrões.


Dados do autor: Os autores devem fornecer nome completo, vínculo institucional mais relevante (instituição e departamento), cargo (função), especialidade e endereço (profissional e residencial, com telefone, fax e e.mail).


Abertura: Faça um pequeno resumo do texto (500 caracteres ou 70 palavras), incluindo as conclusões do trabalho.


Siglas: Evite-as. Se necessárias, devem ser explicadas por extenso e apresentadas entre parênteses.


Abreviaturas: Não devem ser usadas.


Menções: Quando houver menção a outros autores, deve ser fornecido prenome e nome da pessoa citada, sua especialidade, nacionalidade e ano de nascimento e morte para os já falecidos. Exemplo: O físico alemão Albert Einstein (1879-1955).


Notas de pé de página e agradecimentos: Por razões de estilo, a revista NÃO os usa. Eventuais citações e referências -- sucintas -- devem ser incorporadas ao artigo. Exemplo fictício: Em seu livro A arte de estudar , o lingüista norte-americano John White (1903-1979) apresenta sua teoria sobre o desenvolvimento da linguagem.


Sugestões de leitura: Só são exigidas nos ARTIGOS . Deve ser fornecida uma pequena lista ( até quatro títulos ) de livros sobre o tema abordado no artigo. Dê preferência a livros publicados em português e de leitura simples e acessível (não cite artigos ou teses para os quais o leitor não tera acesso). Os livros devem conter sobrenome e iniciais do prenome do autor, título, cidade da publicação, editora e ano.


Ilustrações: Os artigos devem ser acompanhados por ilustrações (fotografias, desenhos, mapas, gráficos e/ou esquemas) que podem ou não ser referidas no texto. Em caso de foto cor, deve ser dada preferência a cromos ( slides ) que permitem melhor reprodução gráfica. As imagens devem apresentar uma qualidade tal que permita sua ampliação. Fotos de má qualidade obrigam sua publicação em tamanho reduzido, o que invariavelmente compromete a informação aí contida, além de tornar o artigo pouco atraente. Todas as ilustrações devem vir acompanhadas de créditos e legendas claras, de maneira que, em seu conjunto, as figuras sejam auto-explicativas. Em outras palavras, o conjunto de ilustrações deverá permitir que o leitor compreenda o conteúdo do artigo sem que tenha que se referir ao texto.


O autor deve apresentar seus resultados quantitativos sob a forma de gráficos e não tabelas. Além de tornar o artigo demasiadamente árido, as tabelas nem sempre são de fácil compreensão. Tabelas muito extensas afugentam os leitores. Se os editores perceberem que uma tabela pode ser substituída por um gráfico, o artigo será devolvido ao autor para a devida alteração.


Gráficos, mapas e esquemas devem ser informativos e podem sofrer modificações formais pelo Departamento de Arte. Palavras e números não devem ser incluídos sobre a ilustração. Sua posição deve ser indicada em cópia do original. Imagens enviadas em disquete ou por e-mail devem ter uma resolução de, no mínimo, 300 dpi nas extensões tif, gif ou jpg. Não servem fotos em formato ‘doc’.


Foto do autor (somente para a seção Opinião e Polêmica): Pedimos o envio de uma ou mais fotos pessoais do rosto do autor (com boa definição e, no mínimo, ampliada em 9 x 12 cm) para publicação junto com o texto. Escolha as mais descontraídas (o cenário é livre) e as que o retratem melhor.


CH On-line: O material para publicação (artigo e fotos) pode ser usado pelo serviço On-line da revista para divulgação do mesmo. Se tiver algum recurso a mais -- como filmes, vídeos ou sons -- para enriquecer seu artigo, envie-o para a redação.


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DICAS PARA ESCREVER TEXTOS DE DIVULGAÇÃO


Lembre-se de seu público: Estudantes de ensino médio e universitários não são obrigados a entender tudo sobre qualquer área. Explique noções que podem parecer básicas mas que não são necessariamente conhecidas pelo público geral.


Use analogias: Comparações com situações concretas ajudam a aproximar conceitos teóricos ou abstratos da realidade do leitor.


Não use palavras difíceis nem jargões: Evite termos técnicos que só afastam o leitor. Procure palavras semelhantes mais simples. Sempre é possível explicar conceitos difíceis. Quando for inevitável -- inevitável mesmo -- use a tal palavra mas explique em seguida do que se trata.


Capriche na abertura: As linhas iniciais são fundamentais para prender a atenção do leitor. Conte parte de suas conclusões no início. Imagens fortes, depoimentos de impacto, temas de interesse, analogias ou toques de humor podem ser usados para motivar a leitura do texto.


Seja conciso: O espaço da revista e o tempo do leitor são preciosos. Procure dar a informação essencial -- sem se apegar a detalhes -- da forma mais concisa possível.


DIREITOS AUTORAIS

Os direitos autorais passam a ser propriedade da revista. Após a publicação, os artigos podem ser veiculados em outros meios desde que citada a fonte primária: ‘Este artigo foi publicado originalmente em Ciência Hoje (v. n, n o n, p. n) ’.


REMUNERAÇÃO


Todos os autores recebem dois exemplares da edição em que seus textos foram publicados. Além disso, os autores de ARTIGOS podem escolher uma das seguintes opções da Ficha para Remuneração de Autores , enviada imediatamente após a publicação: renovação da atual assinatura; uma assinatura anual; 15 exemplares da edição em que o texto foi publicado; 15 exemplares avulsos ou dois volumes, com seis exemplares cada, encadernados. Já os autores de SEÇÕES têm as seguintes opções: 10 exemplares da edição em que o texto foi publicado ou 10 exemplares avulsos* ou um volume encadernado, com seis exemplares. (*Estão esgotadas as edições de n o 01 a 07, 09, 11, 50 e 51.)


ENDEREÇO PARA ENVIO DOS ARTIGOS


O original (impresso e em disquete, ou via e-mail), acompanhado de ilustrações e legendas, deve ser encaminhado para:

CIÊNCIA HOJE - Secretaria de Redação
Av. Venceslau Brás, 71 - fundos - casa 27
CEP 22.290-140 - Rio de Janeiro / RJ
fone: (21) 2109-8999 / fax: (21) 2109-8958
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