segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Relação entre ciência e jornalismo nem sempre é harmônica



Ouça Ciência & Saúde na CBN

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Aluno em atividade: Após ouvir a entrevista faça três notinhas com os temas abordados: bioética, saúde do trabalhador, obesidade e consumo infantil.

22 comentários:

Caroline Nardiane disse...

EM ENTREVISTA À RÁDIO CBN, OS JORNALISTAS EMÍLIO SANTANA E RICARDO MUNIZ FALAM SOBRE BIOÉTICA

Em entrevista à Rádio CBN, no programa Ciência e Saúde, os jornalistas do G1, Emílio Santana e Ricardo Muniz falaram sobre a ciência, bem como, uma técnica de transferência de núcleo do óvulo que promete evitar efeito no DNA e que a mãe transmita uma doença hereditária para o filho. Segundo eles, um instituto de órgãos nos EUA realizou uma pesquisa com macacos no qual foi observado que doenças transmitidas por mutação genética na mitocôndria da célula afeta o feto. Os pesquisadores transferiram o núcleo do óvulo para uma doadora fêmea. Essa nova doadora tem mitocôndrias saudáveis e evitou-se que a mãe passasse doenças hereditárias para o filhote.
Ricardo tem uma excelente perspectiva para os estudos com humanos, porém como se trata de DNA e de duas mães biológicas (duas informações genéticas) é preciso um consenso e debate ético na sociedade para que esse avanço científico seja aplicado em humanos. Os jornalistas finalizaram o assunto afirmando que é necessário resolver essa questão ética, sendo que cada um com suas convicções.

Caroline Nardiane disse...

PROGRAMA CIÊNCIA E SAÚDE DA RÁDIO CBN DEBATE COM JORNALISTAS O USO DO AMIANTO
Durante entrevista na Rádio CBN, os jornalistas Emílio Santana e Ricardo Muniz falaram sobre a saúde do trabalhador, em especial aqueles que trabalham com o amianto. Segundo eles, uma pesquisa realizada na Escola Nacional de Saúde Pública do Rio de Janeiro apontou que um terço de ex-trabalhadores do setor de amianto carrega com eles vários problemas, como o endurecimento do pulmão que ocasiona vários problemas. Essa pesquisa foi contestada pelo Instituto Brasileiro do Crisotila. Eles alegam que desde os anos 80 a indústria toma medidas de precaução que evitam o contato do trabalhador com o pó do amianto. Ricardo explicou que o amianto do tipo crisotila é o único permitido no Brasil por se tratar de um tipo menos prejudicial à saúde. Ao contrário do Japão que não usa nenhum tipo de amianto.



JORNALISTAS DEBATEM SOBRE OBESIDADE E ALIMENTAÇÃO INFANTIL

Finalizando o debate sobre ciência e saúde na Radio CBN, os jornalistas Emílio Santana e Ricardo Muniz falaram sobre a alimentação infantil. Segundo eles, as propagandas voltadas ao público infantil, principalmente aquelas com personagens atraem as crianças e por conseqüência, estas consomem um produto que muitas vezes pode causar vários danos futuros como a obesidade. Ricardo explicou que as empresas decidiram fazer uma auto-regulamentação, no qual não vão mais fazer anúncios voltado para o público menor de 12 anos e nenhum veículo que tenha 50% de audiência desse público. Fugindo um pouco da regulamentação extensa esperada, ela foi criticada por alguns setores como o IDEC.

Laiz Marinho disse...

Em entrevista a rádio CBN, para o programa Ciência e Saúde, Ricardo Muniz, repórter do G1 falou de uma técnica de transferência do núcleo do óvulo, que promete evitar defeitos no DNA. Segundo Muniz, esse método que foi desenvolvido por pesquisadores americanos, evita que a mãe passe doenças hereditárias para o filho.

Nas mitocôndrias (a bateria da célula) existem pequenas mutações, que no feto geram várias doenças como, por exemplo, o diabetes. De acordo com o jornalista, no procedimento os pesquisadores revolvem esse problema transferindo o núcleo do óvulo que está “ruim” para outro com mitocôndrias saudáveis.
A técnica até agora foi feita em macacos e deu certo e futuramente será testada em humanos. O grande problema é: se técnica for realizada em humanos gerará uma discussão em torno da bioética, pois o embrião vai carregar o genes das duas mães.

Laiz Marinho – 6º semestre- Noturno

Laiz Marinho disse...

Em entrevista a rádio CBN, no programa Ciência e Saúde, Emílio Santana, repórter do G1, falou de uma pesquisa feita pela Escola Nacional de Saúde do Rio de Janeiro sobre o mal do amianto na saúde de trabalhadores. Segundo o jornalista, um terço de ex-trabalhadores que mexiam com amianto sofrem principalmente de abestose, que simplificada mente é o endurecimento do pulmão. Mas a pesquisa foi contestada pelo Instituto Brasileiro do Crisotila, que congrega fabricantes de amianto. De acordo com a entidade, são tomadas medidas precaução desde a década de 80, evitando que o trabalhador tenha contado com pó do amianto, o causador da doença. Em vários países o uso do amianto é proibido.

Laiz Marinho – 6º semestre- Noturno

Nina disse...

Técnica de transferência genética pode evitar transmissão de doenças

Um novo debate bioético deve dividir a sociedade. Cientistas encontraram uma técnica de transferência de núcleo do óvulo que evita que a mãe passe doenças hereditárias para o feto. Retirando o núcleo do óvulo da mãe e transferindo o para outro óvulo saudável sem um núcleo. Os testes com macacos tiveram êxito com o nascimento de quatro macaquinhos saudáveis. Com isso o pesquisador chefe, tem perspectiva de que daqui a dois anos essa técnica pode ser usada em humanos. A grande discussão está no fato de que a "cria" teria dois DNAs, no caso duas mães biológicas. É necessário haver um consenso da sociedade para decidir até que ponto os avanços científicos podem ser aplicados em humanos, ou o conhecimento é meramente apreciativo.

Nina disse...

Amianto contra Trabalhadores

Pesquisa aponta que um terço dos trabalhadores no setor de amianto sofre de sérios problemas, asbestose, uma doença que causa endurecimento do pulmão. A Asbestose é uma doença pulmonar progressiva que leva o paciente a não conseguir respirar. Apesar da Escola Nacional de Saúde Pública do Rio de Janeiro, ter validado a pesquisa, o Instituto Brasileiro do Crisotila, a contesta. O Instituto, que reúne fabricantes de amianto e também associações e sindicatos dos funcionários da indústria, alega que desde os anos 80, a indústria toma medidas de precauções para evitar o contato dos trabalhadores com o pó da substância.
O Movimento contrário a utilização do amianto, que é crescente no Brasil e no mundo, pede que a fibra cancerígena seja totalmente banido, por acreditar que não há nenhum tipo de amianto que seja menos prejudicial à saúde.

Nina disse...

Propagandas Infantis na mira da Regulamentação

A Associação de Indústrias de alimentos e a Associação Brasileira de Anúncios se adiantaram e decidiram se auto-regulamentar. Existe hoje uma Consulta Pública da Agência Nacional de Vigilância Sanitária referente à propaganda de alimentos para o público infantil.
O Instituto de Defesa do Consumidor e o Instituto Alana já discutem esse assunto pedindo uma regulamentação mais extensa para esse tipo de anuncios. A utilização de personagens infantis atiça a vontade da criança de consumir um alimento não saudável, chamado de "junkie food", traduzido mais ou menos como comida ruim. A preocupação com a alimentação infantil reflete um quadro de apreensão com o futuro, devido à epidemia de obesidade que se alastra no mundo inteiro.

Adriana Régila disse...

Bioética, foi o assunto em debate à rádio CBN no programa Ciência e Saúde, e teve como convidados os jornalistas do G1, Ricardo Muniz e Emílio Santana.

Falaram sobre uma nova técnica que surgiu no Instituto de órgãos dos E.U.A, que promete evitar que a mãe transmita uma doença hereditária para o filho. É uma técnica de transferência do núcleo de um óvulo para outro óvulo, que se chama Bioética, então à criança teria o DNA de duas mães. Esse debate anunciou um grande sucesso nas pesquisas que começaram a serem feitas com macacos, e tiveram ótimos resultados, sendo que nenhum filhote adquiriu a doença hereditária. Com essa pesquisa vai haver uma série de questionamento sobre o grande avanço na ciência e com os assuntos relacionados aos valores éticos e culturais da sociedade.



Repórter do G1 Emílio Santana em entrevista à rádio CBN, aponta graves problemas de saúde relacionado a substância Amianto

Uma pesquisa feita na Escola Nacional de Saúde Pública no Rio de Janeiro apontou que, um terço dos trabalhadores no setor de Amianto, carregam com eles sérios problemas de saúde e o principal deles é a Asbestose, que é o endurecimento do pulmão Vários países e principalmente o Japão, já aboliram o uso do Amianto, por ser uma doença progressiva, a fibra é cancerígena e em pouco tempo a pessoa não consegue mais respirar. Mas o Instituto Brasileiro do crisotila ainda contesta e afirmam que, os trabalhadores não tem contato direto com esse pó de Amianto, que é o que causa a doença. No entanto o Brasil ainda é o único país permitido a usar o Amianto tipo crisotila, por ser o menos prejudicial à saúde. Mas o movimento contra Amianto contradiz esse conceito e justifica que todos os tipos de Amianto podem ser prejudiciais à saúde por isso devem ser banidos da sociedade.



Obesidade e alimentação infantil, foram os temas abordados pelos jornalistas na rádio CBN.

No programa Ciência e Saúde na rádio CBN, os jornalistas debatem sobre os perigos das propagandas voltadas ao público infantil e que esses veículos de comunicação acabam atiçando o desejo dessas crianças com brinquedos e outros brindes, assim os levam a consumirem certos alimentos que no futuro acarretariam sérios problemas de saúde como, obesidade, diabete e hipertensão.
Então a Associação das Indústrias Brasileiras de Alimentos (ABIA), resolveram reunir as maiores empresas que tem produtos alimentícios voltado para o público infantil e resolveram fazer uma auto regulamentação, e decidiram não mais fazerem anúncios voltado ao público menor de 12 anos e em nenhum veículo que tenha 50% desse público.
Com isso, o movimento social criança e consumo, ganha mais força, apesar dessa batalha não estar totalmente vencida contra essas empresas e esperam também poder contar com o sistema público de saúde, que deveriam se conscientizar com esse grave problema da obesidade infantil.

Ludmila Lucas disse...

Bioética. Esse foi um dos assuntos abordados em debate na rádio CBN, para o programa Ciência e Saúde.

Os jornalistas convidados do G1, Ricardo Muniz e Emílio Santana, discutiram temas como ética na ciência, primeiros debates éticos como foi o caso da Ovelha Dolly, Saúde do trabalhador, obesidade e consumo infantil.

A técnica de transferência do núcleo do órgão foi uma questão debatida e esclarecida pelo jornalista Ricardo Muniz, pois, a partir de experiências com macacos foi possível evitar que a mãe transfira doenças de forma hereditária ao filho. O problema não é questão de transferência de núcleo de um óvulo para o outro, mas a ética, já que os filhotes teriam o DNA de suas fêmeas, e assim, duas mães. A interferência humana na cadeia celular é uma das questões polêmicas que envolvem o assunto.

Um segundo ponto, discutido foi a respeito do uso de Amianto por trabalhadores. O jornalista Emílio Santana foi o responsável por fornecer esclarecimentos a respeito do assunto. Segundo o jornalista, pesquisas da Escola Nacional de Saúde pública apontaram que 1/3 de ex-trabalhadores que tiveram contato com o produto, têm sérios problemas de saúde, como a Asbestose, ou seja, endurecimento do pulmão. A pesquisa foi contestada pelo Instituto Brasileiro do Crisotila, que congrega fabricantes de amianto. De acordo com o órgão, são tomadas medidas de precaução, desde a década de 80, evitando, assim, que o trabalhador seja exposto ao produto.

Outros países não utilizam mais o produto por terem conhecimento de que este seja cancerígeno, entretanto, no Brasil o Amianto tipo crisotila (único permitido no Brasil) ainda é regulado.

O terceiro e ultimo ponto discutido, foi a respeito de obesidade e consumo infantil. Os jornalistas comentam sobre os perigos que envolvem as propagandas de produtos alimentícios infantis e, também, sobre a distribuição de brindes, pois, ‘atiçaria a vontade da criança em consumir o produto...’

Assim, para evitar problemas de obesidade, já freqüente em praticamente todos os países, as empresas resolveram se auto-regulamentar. A Abia, Associação das Industrias de Alimentação e Aba, Associação Brasileira de Anunciantes, resolveram reunir as 24 maiores empresas do setor, como a coca-cola, a fim de se auto-regulamentarem. Assim, não seriam feitos anúncios voltados ao público menor de 12 anos e em nenhum veículo que tenha 50% dessa audiência. Apesar de ser uma boa idéia, a medida não agradou o próprio Idec, Instituto de Dfesa do Consumidor e Instituto Alana, voltado à questão de consumo infantil.



Ludmila Lucas Tavares
6° semestre- noturno

Claudivan Santiago disse...

Bioética

A decodificação do genoma humano, uma das maiores descobertas científicas dos últimos 50 anos, colocou no centro do debate mundial um tema até então restrito ao mundo científico: a bioética. Hoje, graças ao mapeamento genético é possível realizar infindáveis experiências no campo da medicina, que podem levar à cura de doenças graves como o câncer e, ao mesmo tempo, à extinção das espécies. Os questionamentos que se fazem são: Até onde essas experiências valem à pena? Quais os riscos para a vida humana? E quais os efeitos da manipulação genética na vida prática das pessoas? O maior desafio, segundo os especialistas, é conciliar os benefícios advindos desse novo recurso com a preservação das conquistas da humanidade.

Claudivan Santiago disse...

Saúde do trabalhador

De acordo com estudos realizados no Brasil e em várias outras partes do mundo, o amianto - utilizado na fabricação de telhas, caixas d’água e uma infinidade de outros artigos - é um dos produtos mais nocivos à saúde do trabalhador. O câncer é a doença que mais ataca aqueles que são expostos ao produto, e atinge, além do trabalhador, seus familiares e toda a comunidade que vive em torno de fábricas e minas. Por esse motivo, há um movimento mundial para banir o uso do amianto. Muitos países já proibiram de vez o seu uso, mas no Brasil o debate ainda não foi concluído. Atendendo ao previsto na Convenção nº 162 da Organização Internacional dos Trabalhadores, de 1986, da qual o Brasil é signatário, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) defende o banimento do produto, mas enfrenta o lobby fortíssimo das empresas do setor.

Unknown disse...

Em entrevista na CBN os jornalistas convidados do G1 foram Ricardo Muniz e Emílio Santana, que discutiram temas como a bioética, saúde do trabalhador e terminaram falando sobre a obesidade infantil.
Eles fizeram um pequeno comentário sobre a relação entre jornalistas e cientistas, que ate hoje, é discutida pelo fato de muitas vezes o jornalista não conseguir repassar a mensagem que o cientista quer passar.

Depois falaram sobre uma nova técnica que surgiu no Instituto de órgãos dos E.U.A, na qual promete evitar que a mãe transmita uma doença hereditária para o filho.É uma técnica de transferência do núcleo de um óvulo para outro óvulo de mitocôndrias (bateria da célula) saudáveis. Isso promete ter muita discussão, pois a criança teria o DNA de duas mães.A pesquisa foi feita com macacos, e teve grande sucesso.A perspectiva é de que em dois anos possa ser feito com humanos.

Ao falar da saúde do trabalhador, um estudo feito na escola nacional de saúde publica do Rio de Janeiro, apontou que um terço dos trabalhadores no setor de amianto sofre de sérios problemas, asbestose, uma doença que causa endurecimento do pulmão.É uma doença progressiva, onde a pessoa não consegue mais respirar. A pesquisa foi contestada pelo Instituto Brasileiro do Crisotila, alegando que desde a década de 80 tem sido tomadas medidas de precaução.Evitando o contato do trabalhador com o amianto.Vários paises já baniram o uso do amianto, pois estão convencidos de que é um produto cancerígeno e que causa grande mal a saúde.No Brasil, o único amianto regulado, permitido para uso, é o Amianto tipo Crisotila.

E o terceiro assunto abordado é sobre a obesidade infantil, os jornalistas culpam as propagandas de alimentos infantis, alegando que elas atiçam as crianças a consumirem alimento não muito saudável ao oferecerem brindes, resultando futuramente em vários problemas de saúde A Associação das Indústrias Brasileiras de Alimentos (ABIA), resolveram lutar contra isso e reuniram as maiores empresas que tem produtos alimentícios voltados para as crianças e determinaram que realizasse uma auto regulamentação, onde não seriam mais feitos anúncios voltados ao público menor de 12 anos e em nenhum veículo que tenha 50% desse público. Apesar da proposta ser boa, não agradou muito a o IDEC, Instituto de Defesa do Consumidor e Instituto Alana, voltado à questão de consumo infantil.Mas a luta continua.

Unknown disse...

UNICESP
Gicele da Silva
Professora Solange.

OBESIDADE

A vida de uma pessoa obesa, independente de sua aceitação pessoal, é um tanto quanto difícil.
Muitos obesos não consideram a gordura um problema em suas vidas. Uma pessoa obesa quando tenta fazer o grande desafio que é o regime, ela sempre sofre, pois, quando termina ou pára, o que conseguiu perder, geralmente volta e com uns quilinhos a mais.
Muitas pessoas obesas é assim não por comer compulsivamente, mais sim por beliscar fora de hora. Ser gorda é um tanto quanto cruel, é uma tortura diária.
Os olhares das pessoas nas ruas, que achas que você é assim simplesmente porque quer, por ser desleixada, não entendem que a obesidade é uma doença que atinge muitos, piora a qualidade de vida e, em consequencia, diminui o tempo de vida da pessoa afligida, isso associada a outros fatores acarretados por ela - a obesidade.
Essas doenças, que decorrem da obesidade, são chamadas de comorbidades. Felizmente, muitos dos pacientes de clinicas especializadas em obesidade, relatam que muitos não possuíam nenhuma delas (hipertensão arterial). Além destas doenças físicas, o obeso ainda passa por sofrimento psicológico diário, então, estudiosos de todo mundo, buscam formas de reverter essa grave situação, ainda quando crianças, que é a vergonha que alguns passam por por ter dificuldade de passa na roleta dos ônibus, sentar em poltronas de cinema ou aviões, mais a tortura de quem é obeso, é sair em busca de roupas para comprar, que além de caras, elas mais parecem com sacos de batatas, completamente sem forma ou charme, apesar das lojas especializadas, são feitas exclusivamente para cobrir o corpo. Existe ainda, a discriminação social contra o obeso, esta é pior por dificultar a relação afetiva e também social, além do vida profissional, onde vários não conseguem entrar no mercado de trabalho.
Apesar de estar acima do peso, muitos gordinhos são capazes de executarem tarefas, muitas das vezes melhor que outras pessoas, o sobrepeso não quer dizer absolutamente nada, para eles, somente o prazer de demonstrar ser uma pessoa amável e solidária já conta.
Médicos, buscam forma de que o paciente obeso perca peso sem a necessidade de passar por cirurgia, no entanto, nem todos conseguem emagrecer, sem passar pela de redução de estômago.
Especialistas estudam os pacientes para entender o que se passa na cabeça de cada um quando está em tratamento.

Unknown disse...

UNICESP
Gicele da Silva
Professora Solange.

SAÚDE DO TRABALHO

Nos dias de hoje as empresas estão cada vez mais preocupads com o quadro de doenças ocupacionais. E embora seja muito importante, ainda existem pessoas/empregadores que ignoram qualquer padrão que são estabelecidos por lei. As normas regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho, estabelecem procedimentos a serem seguidos visando a saúde e segurança do trabalhador. O índice maior de trabalhadores apresentando algum tipo de doença do trabalho, é o trabalhador rural, que estão expostos a calor, poeira e componetes tóxicos à saúde, sem a devida proteção, levando a sérios problemas de saúde. È claro que não devemos esquecer dos trabalhadores urbanos, que também estão sujeitos a isso, mais, por estarem na "cidade", a fiscalização é mais forte e as empresas acabam sendo obrigadas a cumprir a lei, preservando a saúde dos empregados. A o passo que, não pode ser deixado de lado o fato de algumas empresas atenderem as especificações regulamentadoras das normas legais, porque, estas entendem que preservando a vida e saúde do seus empegados, estarão concomitantemente preservando suas próprias empresas, devido aos custos gerados para a empresa levando-se em consideração o elevado número de atestados e licenças por doenças laborais, trazendo prejuízos, assim, preservando a saúde do trabalhador, é bom para o trabalhador, é bom para a empresa e é bom para o país.

Jéssica Macêdo disse...

O fim das doenças hereditárias
Estudo realizado em macacos comprovou que a transferência de núcleo do óvulo de uma fêmea saudável para o da fêmea com irregularidades nas mitocôndrias, evita a transmissão de doenças hereditárias da mãe para o filho. Após a realização da técnica, nasceram quatro macacos saudáveis. Em dois anos, a nova técnica poderá ser realizada em humanos, levando em consideração os debates bioéticos que devem ocorrer neste período.

Estudo revela os efeitos prejudiciais do trabalho direto com amianto
O Insituto Brasileiro de Crisotila, que agrega fabricantes, indústrias, funcionários do setor, contesta o resultado de uma pesquisa realizada pela Escola Nacional de Saúde do Trabalhador. O estudo apontou que um terço de ex-trabalhadores do setor de amianto possuem algum tipo de doença grave, como asbestose. No Brasil, o amianto do tipo crisotila e em outros países como o Canadá, é regulamentado. Mas, muitos outros já baniram o uso de amianto.

Propagandas influenciam mais do que deveriam a saúde alimentas de crianças e adolescentes
Muito coloridos e atrativos, os comerciais de produtos alimentícios voltado para o público infantil são os grandes responsáveis pela má alimentação dessas crianças. Isso porque esses comerciais barganham a atenção da criança e tiram dela o interesse por alimentos mais saudáveis. É um brinde aqui, um personagem favorito ali, e encantas por histórias do seu universo, se iludem em troca dessas ofertas e consomem o produto sem a capacidade de avaliar sua real necessidade ou funcionalidade.

Jusciléia Santos disse...

Bioética

O Instituto de órgãos, dos Estados Unidos, revela o sucesso de uma experiência realizada com macacos. A pesquisa Consiste em retirar o núcleo do óvulo de uma macaca doente e inserir no núcleo de uma segunda macaca, porém, sadia. Esse processo visa impedir que a mãe que possui uma doença hereditária passe para o filho.
Cientistas acreditam que num período de 2anos esse processo poderá ser aplicado em humanos. Mas essa experiência s, se aplicada em seres humanos, vai trazer um grande debate, pois esse estudo envolve ao manipulação do DNA, ou seja, os macaquinhos que serviram de cobaia terão duas mães, porque são dois DNAs diferentes.
Essa discussão deixa de fazer parte da ciência e passou a ser problema da ética, melhor dizendo Bioética, pois cabe a justiça definir qual decisão tomar apartir do memento em a sociedade for esclarecida das vantagens e desvantagens desse avanço científico.

Jusciléia Santos

Jusciléia Santos disse...

Amianto

Pesquisa realizada na Escola Nacional de Saúde Pública, Rio de Janeiro, mostrou que um terço dos trabalhadores que manipulam o amianto ou asbesto (substância cancerígena) sofrem de Asbestose, que é o endurecimento do pulmão. Essa doença é progressiva e dificulta a respiração.
Apartir do século XX essa substância foi chamada de poeira assassina. Muitos Países baniram o uso do amianto, porém, no Brasil ainda existem estados que usa a crisotila, um tipo menos agressivo do amianto, sendo este produto aplicado em telhas, caixas d’águas, pisos entre outros. Contudo, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul proibiram qualquer tipo desse produto sem restrições.

Jusciléia Santos

Anônimo disse...

Por Nayara Young


Bioética

Nova técnica evita que mãe transmita ao feto doenças hereditária


Duas mães? Parece estranho, mas esse foi um dos objetos abordados durante o debate do programa ciência e saúde da rádio CBN. Os jornalistas do G1, Ricardo Muniz e Emílio Santana comentaram sobre uma nova técnica que pode evitar que a mãe transmita ao feto doenças hereditárias. Mas o advento esbarra em uma crise: esse método provoca alterações no código genético do filho que irá herdar características genéticas da genitora e da doadora.

Realizado pelo instituto de órgãos dos Estados Unidos (EUA), este procedimento foi testado com sucesso em quatro espécies de macacos rezos saudáveis e agora deverá ser estudada a possibilidade de ser desenvolvida com humanos, exame que compete à bioética, campo que inspeciona e investiga a eficácia de novos tratamentos voltados para o homem. Para entender: As doenças hereditárias são consequências de uma mutação genética na mitocôndria (usina de força celular), localizada no núcleo da célula. Os pesquisadores americanos mataram a charada: Para evitar que essa informação adulterada seja transmitida ao feto eles ignoraram a mitocôndria da genitora e a substituíram por outra saudável de uma doadora. Para os convidados tanto a maternidade partilhada quanto as questões religiosas serão amplamente questionadas, mas devem ser apontados os benefícios dessa descoberta que pode poupar que a criança seja portadora de doenças hereditárias de difícil tratamento, como a diabetes.

Anônimo disse...

Por Nayara Young


Saúde

Manipulação de amianto afeta saúde de 1/3 dos trabalhadores do setor, diz pesquisa


A preocupação com a saúde do trabalhador também esteve na pauta do programa. Os convidados alertaram para os riscos à saúde dos trabalhadores do setor de amianto - fibra mineral natural cancerígena. Uma pesquisa desenvolvida pela Escola Nacional de Saúde Pública do RJ (ENSP/RJ) publicou que um terço (1/3) dos trabalhadores do setor de amianto contraem sérios problemas de saúde. Doenças pulmonares, como a asbestose, que provoca o endurecimento do pulmão, são consequências resultantes da longa exposição à fibra de amianto crisotila – único tipo de amianto com uso permitido no Brasil. Apesar dos resultados serem comprovados e reconhecidos internacionalmente, o Instituto Brasileiro de Crisotila (IBC) contesta a veracidade do estudo além de apoiar pesquisas para validar o uso do amianto no país. O IBC alega que desde os anos 80 a indústria toma medidas de precaução que evitam o contato do trabalhador com o pó do amianto. Porém, um movimento que repudia o uso do amianto atinge escala internacional. Japão e parte dos países europeus participam desse movimento e já eliminaram toda e qualquer manipulação e uso da fibra de amianto. No Brasil a legislação de sete estados – São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Rio Grande do Sul (RS) e Pernambuco (PE)- já prevê a proibição da fabricação e venda do amianto na região.

Anônimo disse...

Por Nayara Young


Consumo infantil

Abuso das propagandas de alimentos voltadas para crianças gera polêmica entre entidades defensoras dos direitos infantis


A veiculação de propagandas de alimentos voltados para o público infantil encerrou o debate do dia. Os jornalistas do G1 analisaram essa situação delicada que resulta em problemas futuros para esse público, como obesidade, diabetes e problemas cardíacos. Para eles esse tema deve ser analisado em caráter de urgência. “Já estamos enfrentando uma grave epidemia de obesidade no mundo e o Brasil caminha junto a essa estatística” alerta Ricardo Muniz. O projeto “Criança e Consumo”, elaborado pelo Instituto de Defesa ao Consumidor (IDEC) em parceria com o Instituto Alana, voltado para questões de consumo infantil, já vem cobrando isso. No ano passado as duas instituições exigiram uma posição do ministério da justiça e a partir desse contato a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) começou uma consulta pública que irá resultar na criação de uma regulamentação nacional efetiva e mais restritiva para a veiculação de propagandas de alimentos direcionadas ao público infantil.

Antes que isso acontecesse a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA) e a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) reuniram as 24 maiores empresas do gênero para, juntas, elaborarem uma auto-regulamentação que decreta: Não será anunciado em nenhum veículo (rádio, TV, internet) propagandas voltadas para o público menor de 12 anos, desde que o veículo tenha 50% da audiência desse público. A medida é bem aceita mas não agrada a todas as pessoas que lutam por isso, pois a legislação permite que as propagandas abusivas ainda sejam publicadas em veículos de baixa audiência. Engajados pela causa, esse setor da sociedade aguarda pela manifestação do poder público que, segundo Ricardo, deve “planejar melhor essa regulamentação por se tratar de uma medida preventiva que irá evitar que a criança se torne um obeso com futuros problemas de hipertensão e diabetes, por exemplo”, diz.

Kemilly Bertini disse...

Comprovada a eficácia de estudo que garante sanar doenças hereditárias.

Ética na ciência, esse é assunto muito discutido atualmente, e agora, vai estar em evidência. A divulgação de um estudo feito com macacos, no objetivo de evitar que a mãe transmita ao seu filho doenças hereditárias, traz a sociedade um debate bioético.
O método testado é feito a partir da trasnferência do núcleo de um óvulo da mãe portadora da doença, para uma mãe saudável. O resultado do estudo é o nascimento de quatro macacos saudáveis. A perspectiva de que em dois anos, essa tecnica possa ser usada em humanos.
Entra em questão a bioética, uma vez que, a linhagem genética é alterada, mas em benefício do ser humano. O debate é direcionado a terapias para doenças hereditárias e o preço a ser pago por essa descoberta. Agora cada país avança de acordo com a sua cultura, ética e valores.

Kemilly Bertini disse...

Amianto provoca problemas de saúde em trabalhadores do setor

Cerca de 1/3 dos trabalhadores enfrentam sérios problemas de saúde, como a asbestose, provocada pela inalação de fibras de amianto.O principal efeito da doença é o endurecimento dos pulmões.
Há um movimento em defesa aos funcionários que trabalham em empresas de amianto, pois ele contém fibras cancerigenas.
Alguns países já proibiram o seu uso, mas no Brasil, apesar dos efeitos colaterais, ele ainda é regulamentado.