sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O amor em tempos de HPV

3 comentários:

Anônimo disse...

A história das coisas.
Algumas dos problemas apontados pelo documentário, são muito recentes, sessenta anos atrás a humanidade começava consumir mais, não para ter uma vida mais confortável mas sim para preencher um espaço vazio que as grandes corporações impuseram na sociedade. Esse consumismo desenfreado, as extrações irresponsáveis de recursos naturais vêem degradando cada vez mais o nosso planeta, cada vez mais rápido.
Algumas atitudes podem sim diminuir essa degradação, mas não vai parar, pelo menos não tão cedo quanto nós e nosso planeta precisamos. Até para chegar a esse nível de destruição nos passamos por um processo de imposição das grandes corporações, dizendo que não seremos felizes se não consumirmos mais, que estamos fora de moda ou muito desatualizados com computadores velhos sem um monitor Touch Screen. ,
Para diminuir, o que precisamos , e ter consciência do que compramos. Por exemplo, para que eu vou querer uma televisão em cada cômodo da casa? Para não perder a novela quanto estiver no banho? Ou também para que eu quero mais de um carro na garagem? Eu não consigo estar em dois lugares ao mesmo tempo, e o trânsito está cada vez pior, então a solução é ir de ônibus, certo? Então para que eu comprei dois carros? Só para dizer que tenho. Talvez uma moto resolvesse o problema, mas infelizmente a moto polui tanto quanto ou até mais do que um carro.
Concordo com a evolução dos aparelhos e da tecnologia, isso quando traz benefícios, como por exemplo, trocar as lâmpadas normais pelas incandescentes, que tem uma durabilidade maior e consomem menos energia, ou comprar notebooks, sim comprar notebooks, é portátil, e consomem menos energia que os computadores de mesa e hoje em dia para atualizar o Hardware não está tão caro. Infelizmente até para se pensar em tentar salvar o meio ambiente tem que se gastar mais do que espera, porque essas tecnologias não são baratas.
O cultivo de árvores para extração também é uma boa alternativa, pois agride bem menos as florestas nativas e os animais em extinção. Diminuir o consumo de petróleo com certeza irá ajudar a melhorar a degradação e diminuir a poluição, mas infelizmente o petróleo é a base para inúmeras coisas que hoje são indispensáveis, como combustíveis e plásticos.
Mas tudo isso não valerá de nada se o elo mais fraco da corrente não for tratado. Se o ser humano não tiver a consciência que tudo que ele faz tem impacto direto na vida de outras pessoas, que estar na moda ter equipamentos cada vez mais interativos (e caros) influí diretamente na vida de alguém, ou deixa sua cidade natal para ir trabalhar nos grandes centros, ou vende sua fazendinha para uma grande rede de criação de gado, que com certeza vai derrubar a mata para fazer pasto, ou simplesmente vai expulsar os moradores de uma vila em alguma parte do planeta porque foi encontrada uma jazida de diamantes no subsolo, esse planeta só terá um caminho: a autodestruição.
Quanto às políticas públicas não vejo nenhuma de grande importância.O governo tem incentivado as cooperativas de reciclagem de papel, papelão, de latinhas, de pneus. Em algumas cidades a coleta seletiva de lixo. Em algumas Universidades o incentivo as pesquisas de combustível renovável. Acredito que ainda temos muito para avançar. Preocupando-nos com o uso sustentável das florestas, combatendo com mais rigor o desmatamento e investindo pesado no saneamento básico, diminuindo a poluição das águas e do ar.
Aluno:Otavio Junior

Anônimo disse...

Etiqueta Sustentável

O conceito de sustentabilidade é muito amplo. Um dos conceitos é que sustentabilidade é “suprir as necessidades de uma geração sem tirar o suprimento das gerações futuras”. Mais esse conceito, mesmo bem colocado, não exprime realmente a complexidade desse substantivo.
Sustentabilidade pode, e deve, ser vista por vários prismas. Um deles é o ambiental, onde o desenvolvimento sustentável cria maneiras de usar e aproveitar os recursos da natureza, ao mesmo tempo em que tomamos medidas e atitudes para que a natureza não sofra com nossas ações. Desenvolvimento sustentável é muito mais do que reciclar latas ou papéis, mas reciclar idéias e atitudes.
Tenho tido uma postura regular em relação à sustentabilidade na minha comunidade. Tenho uma postura bastante rígida em relação à água e energia elétrica, talvez porque eles pesem mais no meu bolso. “Vassourinha Hidráulica” na minha casa, jamais, assim como deixa a torneira aberta para escovar os dente e fazer a barba. Medidas que, para ser sincero, eram minha prioridade por economizar dinheiro.
Apagar as luzes, abrir as janelas, desligar o freezer e o microondas são medidas que ajudam o meio ambiente, mas que eu tomava como economia financeira. Nessas áreas, mesmo sem querer, ajudo o meio ambiente.
No tocante a cidadania, consumo e reciclagem tenho deixado a desejar, uma vez que espero certas campanhas de alerta sobre sustentabilidade para reciclar e ser mais atento no tocante ao consumo. Embora não desperdice comida, ainda peco quando compro mais do que preciso, ou o que não vou usar.
Creio que, na redução do consumo de água e energia e em certas áreas de reciclagem, sou bastante consciente quanto ao impacto no meio ambiente, tanto na fauna como na flora. Mas, devo me atentar mais no tocante a cidadania, pois acredito que um conjunto de pessoas agindo de forma mais consciente seja a forma mais adequada de ver resultados mais rapidamente.
Analisando de forma geral, minha visão de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável era bastante deturpada, uma vez que pensava em redução de consumo, falta de água e reciclagem apenas como forma de economizar dinheiro. Sustentabilidade deve ser encarada como forma de ajudar nossos filhos e netos a ter um planeta melhor, mais limpo, mais verde e mais saudável para eles. Com medidas simples, ajudo de forma eficaz a preservar o meio ambiente e as pessoas que nele vivem.

Anônimo disse...

Etiqueta Sustentável

O conceito de sustentabilidade é muito amplo. Um dos conceitos é que sustentabilidade é “suprir as necessidades de uma geração sem tirar o suprimento das gerações futuras”. Mais esse conceito, mesmo bem colocado, não exprime realmente a complexidade desse substantivo.
Sustentabilidade pode, e deve, ser vista por vários prismas. Um deles é o ambiental, onde o desenvolvimento sustentável cria maneiras de usar e aproveitar os recursos da natureza, ao mesmo tempo em que tomamos medidas e atitudes para que a natureza não sofra com nossas ações. Desenvolvimento sustentável é muito mais do que reciclar latas ou papéis, mas reciclar idéias e atitudes.
Tenho tido uma postura regular em relação à sustentabilidade na minha comunidade. Tenho uma postura bastante rígida em relação à água e energia elétrica, talvez porque eles pesem mais no meu bolso. “Vassourinha Hidráulica” na minha casa, jamais, assim como deixa a torneira aberta para escovar os dente e fazer a barba. Medidas que, para ser sincero, eram minha prioridade por economizar dinheiro.
Apagar as luzes, abrir as janelas, desligar o freezer e o microondas são medidas que ajudam o meio ambiente, mas que eu tomava como economia financeira. Nessas áreas, mesmo sem querer, ajudo o meio ambiente.
No tocante a cidadania, consumo e reciclagem tenho deixado a desejar, uma vez que espero certas campanhas de alerta sobre sustentabilidade para reciclar e ser mais atento no tocante ao consumo. Embora não desperdice comida, ainda peco quando compro mais do que preciso, ou o que não vou usar.
Creio que, na redução do consumo de água e energia e em certas áreas de reciclagem, sou bastante consciente quanto ao impacto no meio ambiente, tanto na fauna como na flora. Mas, devo me atentar mais no tocante a cidadania, pois acredito que um conjunto de pessoas agindo de forma mais consciente seja a forma mais adequada de ver resultados mais rapidamente.
Analisando de forma geral, minha visão de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável era bastante deturpada, uma vez que pensava em redução de consumo, falta de água e reciclagem apenas como forma de economizar dinheiro. Sustentabilidade deve ser encarada como forma de ajudar nossos filhos e netos a ter um planeta melhor, mais limpo, mais verde e mais saudável para eles. Com medidas simples, ajudo de forma eficaz a preservar o meio ambiente e as pessoas que nele vivem.
aluno: otavio junior